02/08/06

A MÁQUINA DO ARCANJO




















PORTO SAUÍPE.Encontrei.O segredo é a alma de todos os negócios.


PÁRA DE ESCREVER SOBRE TI PORRA.

Ele trouxe-me de Lisboa, ainda quentinho, o novo livro de Frederico Lourenço,
"A MÁQUINA DO ARCANJO", editada pela Cotovia.
Iniciei ade imediato a leitura que terminei no dia seguinte.
Poucos autores dominam a arte do conto desta forma tão completa.Prende-nos, amarra-nos à sua prosa, ao ponto de lhe desculparmos pormenores snobs ,que apoucam a sua pessoa e escrita.
Perdoamos-lhe inclusivamente a entrevista que deu à"Publica" numa falta de bom gosto evidente,que só desmerece a fluidez da sua maravilhosa escrita.
Porque raio não deixa de se focar nos apelidos Álvares Pereira e outras snobices anacrónicas.Porque não pára de escrever sobre a sua pessoa e escreve sobre outros temas seguramente de maior grandeza.

É doloroso não pertencer a um mundo mágico e mitico,não ser reconhecido,não ser diferente.
Aguentamos tudo,menos, ser comuns.






Noticias do Pé de Jambo

ZITINHA e MÁRIO A Saga CONTINUA...

A adpatação está concretizada e depois da trubulência de Julho tudo decorre dentro da normalidade.A adolescência é uma epopeia dolorosa quer para quem tem de atravessar o Rubicão quer para quem faz de barqueiro.
O fim -de-semana foi recheaado de amiguinhos a brincarem pela casa...o pior foi ter de se concentrar nas tarefas de terça-feira...


Dulce das Costas Arquedas

Alto musculado,preto, sarado.Puxou,malhou,puxou peso, puxou,puxou e há três semanas que dorme sentado encostado a uma almofada.
Um colosso com pés de Barro,um Sissi Muscles como se diz na giria Gay.
Havia na Bahia uma freira ,feia como a noite dos trovões, que se dedicou aos pobres a vida toda.É popular como a Coca-cola.Chamava-se Irmã Dulce e dormia sentada por causa das costas e da asma.
Dulce passará a ser sua alcunha.



Terças-feiras
Ping Pong gastronómico


Semanalmente ora na casa de Doris ora no Pé de Jambo jantamos e comemos comidas portuguesas, ou de sabor português, para dar consistência ao facto de sermos emigrantes .
O criado do Alfredo,DUDU, saiu do filme a Gaiola das Malucas,com a carapinha gigante e com a sua incapacidade de usar sapatos.Gutureja e dá gargalhadas de Margarida Martins.
Os jantares são divertidos e fazem-nos sentir bem.


LA MONEDA, não em Bruxelas mas no Cais do Sodré, em Lisboa

Um jantar,22 pessoas,uma delas volta para o Brasil.
A noite faz todos ficarem pardos , as caipirinhas amaciam .
O que têm em comum?
O que pensam uns dos outros ?
Seriam contos interssantes.

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