14/02/08

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Novas leituras

Su Tong, o autor de «Esposas e concubinas», é um dos mais prestigiados autores chineses da actualidade. «A minha vida enquanto imperador» é um romance fascinante sobre a vida de um imperador adolescente na corte imperial chinesa. Com apenas catorze anos Duanbai é nomeado imperador de forma súbita e inesperada, afinal era apenas o quinto filho de um pai que mal conhecera e que desprezava. As intrigas no palácio incendeiam-se de imediato. A primeira intriga surge com a concubina imperial, Senhora Yang, que protesta vigorosamente contra esta sucessão alegando o direito do seu filho, Duannwen, ao trono... Duanbai é um rapaz presunçoso, ingénuo, pouco talentoso e com interesses limitados. Rapidamente, o poder absoluto sobre toda uma nação torna-se embriagante e o novo imperador exerce-o com punho de ferro, dentro e fora do palácio. Um romance de amor e guerra, de liberdade e poder, de crueldade e decadência, de concubinas e eunucos, de rivalidades imperiais e intrigas da corte... Este IMPÉRIO satisfaz as minhas necessidades de fantástico.


Wolfgang

«[...] Já deve saber que envenenaram o bom castrado Marchesi – O Marquesius di Milano envenenado em Nápoles – e como! – estava apaixonado por uma duquesa – e o seu amante legítimo, ciumento, mandou a casa dele 3 ou 4 homenzarrões, e deram-lhe a escolher – se preferia beber o veneno, ou ser massacrado – escolheu o primeiro – e porque era um medricas [welscher] morreu sozinho – e deixou os senhores seus assassinos viver em paz e sossego – no mínimo eu teria (no meu próprio quarto!) levado alguns comigo para o outro mundo, já que tinha de morrer. – Um cantor tão primoroso, que pena! – Adeus.» Deus, finge que precisa de provar a sua existência e fá-lo através da música de MOZART.


Preciso te ver... Lisboa

1 comentário:

Anónimo disse...

E Lisboa precisa de te ver em especial EU que sou amiga e já tenho saudades