23/06/08

CELEBRAR O FOGO E A LUZ







Na Bahia ficam loucos.
Acendem fogueiras á porta de casa,viajam para o interior e bebem licor comemorando a fartura e as colheitas à luz do fogó que a todos ilumina.



CELEBREMOS O FOGO A LUZ E A FARTURA


SOLSTÍCIO DE VERÃO /INVERNO



Em astronomia, solstício é o momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em 21 de dezembro e em 21 de junho. Quando ocorre no verão significa que a duração do dia é a mais longa do ano. Analogamente, quando ocorre no inverno, significa que a duração da noite é a mais longa do ano.
No hemisfério norte o solstício de verão ocorre no dia 21 de junho, e o solstício de inverno ocorre no dia 21 de dezembro. Estas datas marcam o início das respectivas estações do ano neste hemisfério. Já no hemisfério sul, o fenômeno é simétrico: o solstício de verão ocorre no dia 21 de dezembro, e o solstício de inverno ocorre no dia 21 de junho. Estas datas marcam igualmente o início das respectivas estações do ano neste hemisfério.
Devido à órbita elíptica da Terra, as datas nas quais ocorrem os solstícios não dividem o ano em um número igual de dias. Isto ocorre porque quando a Terra está mais próxima do Sol (periélio) viaja mais velozmente do que quanto está mais longe (afélio).
Os trópicos de Câncer e Capricórnio são definidos em função dos solstícios. No solstício de verão no hemisfério sul, os raios solares incidem perpendicularmente à Terra na linha do Trópico de Capricórnio. No solstício de inverno, ocorre a mesma coisa no Trópico

Em várias culturas ancestrais à volta do globo, o solstício de inverno era festejado com comemorações que deram origem a vários costumes hoje relacionados com o Natal da religião cristã. O solstício de inverno, o menor dia do ano, a partir de quando a duração do dia começa a crescer, simbolizava o início da vitória da luz sobre a escuridão. Festas pagãs das mitologias persa e indú referenciavam as divindidades de Mitra como um símbolo do "Sol Vencedor", marcada pelo solstício de inverno. A cultura do império romano incorporou a comemoração dessa divindade através do Sol Invictus. Com o fortalescimento da religião cristã, a data em que se comemorava as festas pagãs do "Sol Vencedor" passaram referenciar o Natal através da comemoração do nascimento de Jesus Cristo, sem vínculos diretos com as antigas festas pagãs
Na linha do equador a duração dos dias é fixa ao longo das estações do ano com 12 horas de luz e 12 horas de noite. Desse modo os solstícios nessa linha não podem ser obtidos através de dias ou noites mais longas e somente podem ser observadas pela máxima inclinação da luz solar para o norte ou para o sul. Na linha do equador não há como dizer se um solstício é de verão ou de inverno uma vez que demarcam a separação dos hemisférios norte e sul da Terra.
Nas linhas dos trópicos de Câncer e Capricórnio, os soltícios de verão respectivos a cada hemisfério da Terra, coincidem com o único dia do ano em que os raios solares incidem verticalmente.
Nas linhas dos círculos polares Ártico e Antártico, os soltícios marcam o único dia do ano em que o dia ou a noite duram 24 horas ininterruptas considerando a estação do ano: verão ou inverno, respectivamente.

A MAÇONARIA E OS TEMPLÁRIOS CELEBRAM HOJE OS SEUS ÁGAPES RITUAIS



(No séc XVII a maçonaria sentava à mesma mesa todos.Burgueses,nobres,comerciantes,literatos numa refeição partilhada.
Os meus irmãos em Lisboa celebram hoje o seu ágape e daqui desta Bahia onde há 40 loj:. deixo um texto de partilha)




Os povos da antiguidade celebravam seus banquetes místicos e religiosos: os egípcios e gregos celebravam banquetes sagrados; os romanos celebravam o “lectisternium” ou festim realizado defrontes dos deuses que adoravam; os judeus se reuniam em prescritas por Moisés; os primeiros cristãos celebravam suas refeições de amor e caridade, com o nome de ágapes, durante os quais, pór ultimo, houve tantos excessos e desordens que foi necessário suprimi-los; no entanto, entre os Maçons, tem sido conservado em toda sua pureza
Os banquetes maçônicos são essencialmente místicos por suas formas, e filosóficos por seus princípios. A tradição não legaria uma cerimônia que tive-se um fim frívolo. Nossos ágapes completam a grande alegoria que se desenrola nos diferentes graus.
A forma de nossa mesa lembra o circulo do Zodíaco, cujos pontos equinociais são ocupados pelos VVig\e os socialistas pelo V\M\,no verão correspondente ao superior e no inverno ao inferior. As tangentes paralelas ao diâmetro solsticial são ocupadas pelos demais OObr\. O Ord\e o Secr\a 50 graus, respectivamente, doV\M\.
Os materiais , que ocupam a mesa lembra os três reinos da Natureza e os utensílios tem nomes guerreiros, para lembrar as lutas que os nossos antepassados tiveram que enfrentar para que a Liberdade, Igualdade e Fraternidade viessem a ser possiveis.
Os equinócios e solstícios receberam o nome de portas do céu ou das estações do ano. Os dois solstícios de inverno e verão ou das duas portas (Janua ) ou festas solsticiais maçônicas, deram origem aos dois.
Santos João Batista e João Evangelista.
Em nossos banquetes há sete brindes cujo número é igual aos dos sete planetas conhecidos na antiguidade e, como representam deuses, os antigos lhe ofereciam sete libações, hoje, substituídas por sete brindes maçônicos a diferentes poderes. Hoje, os Planetas conhecidos são nove, porém a Maçonaria conserva sua antiga tradição.
A primeira libação era ao Sol. Hoje e substituída pelo brinde ao Chefe da Nação e sua família.
A Segunda libação era á Lua. Hoje é substituída pelo brinde á GOB - GOSP, e seu grão mestre e sua família.
A terceira libação era a Marte, divindade que entre os antigos presidia os conselhos e os combates, Hoje é substituída pelo brinde ao V\M\ da Loj\.
A quinta libação era á mercúrio, o deus que vigia. Hoje é substituída pelo brinde aos VVig\.
A Quinta libação era a Jupiter, dito também o deus da hospitalidade. Hoje é substituída pelo brinde aos visitantes LLoj\co-irmãs.
A Sexta libação era a Vênus, o símbolo da natureza. Hoje e substituída pelo brinde aos OOf\e todos os Membros da Loj\e, em especial, aos novos iniciados, cuja principal ocupação é o estudo da Natureza.
A sétima libação era a Saturno, cuja intensa órbita parece abarcar a totalidade do Universo. Hoje é substituída pelo brinde a todos os MM\espalhados pelo Universo.
O ágape fraternal é uma festa que pertence á categoria das mais antigas solenidade e a Maçonaria tem conservado, até hoje, o que de mais belo há nelas.
A Maçonaria, tão fecunda em felizes e sublimes alegorias, conserva esta como simbolizando: o triunfo completo da luz sobre as trevas.
Simbolicamente, os trabalhos são abertos ao meio-dia e terminam á meia-noite, para indicar que o homem chega a maturidade antes de poder ser útil aos seus semelhantes, mas desde esse momento até seus últimos instantes, deve trabalhar, sem descanso, para a felicidade comum. Há, no entanto, outras razões, uma das quais é que o Zoroastro, um dos fundadores dos mistérios da antigüidade, recebia os seus discípulos ao meio dia e se despedia deles á meia noite, após o ágape fraternal com que terminavam os trabalhos.

A todos os meus irm:.
UTERRARUM ORBIS ARCHITECTONIS AD GLORIA INGENTIS
T:.A:.F:.



R, M:.M:.



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