CAL reúne textos de natureza diversa (3 poemas, 17 contos, 1 peça de teatro), ancorados num espaço rural e na vivência e memória dos mais velhos. Aqui, a experiência da duração, da continuidade, funde-se com o sonho e com a loucura, num tempo fora do tempo. Como um «fio puríssimo de luz», uma «ausência presente» atravessa os gestos e as emoções destas figuras. Em cumplicidade com a morte, a vida torna-se mais límpida, talvez mais pura. A luz, como «treva visível» - força redentora das suas personagens -, é certamente um dos fios condutores de CAL.
Parte dos textos incluídos neste livro tiveram uma publicação limitada na imprensa escrita. Os poemas «Olhe os seus netos. Eles hão-de querer que o avô», «As mulheres de 80 anos sentam-se em todas as cadeiras» e «A gente corremos pelas ruas da vila» são aqui publicados pela primeira vez. A peça À Manhã foi estreada no Teatro São Luiz, em Lisboa, em Janeiro de 2006 e reposta em 2007, com encenação de Natália Luíza e Miguel Seabra.
O Caco a quem muito deve o Sao Luiz que não é dos franceses,ajudou ...
Não li mas tenho para o avião.
19/08/08
Ela pensa em mim e eu penso nela.Sinto-me menos sózinho.
Vivo melhor porque ela existe.
Beijos daqui de à Beira-Tejo.
Postado por
CRIADO-MUDO
às
4:33 da manhã
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Naum ignores o teu filho... Mima o, denga o, que é o ke ele mais precisa... Nao o ostracizes... O que semeares hoje, colherás na velhice... Tou fartinho de te avisar... Que feitio o teu... E no fundo é tudo ciumes... Aliás, vcs os 3 só têm ciumes uns dos outros, por minha causa... Mas eu chego para os 3... Aliás, eu vivo para vcs os 3... Tenham juizinho...
Beijus
Caco pai
Enviar um comentário